Aqui e agora,
num mito de Pegasus,
nesse galope doido a voar,
vai minha imaginação,
nessa viagem em busca de ti,
a negar tudo que tinha planejado,
a mentir uma pessoa do ontem.
E voa, voa...
Qual a porta que passei, nem sei?
Quero estar ai,
beber seu suco,
de asas brancas,
de mel com limão.
Perder-me na água,
como a sereia na conquista do mar,
mergulhar em sua vida,
e dela fechar a porta
que acabei de passar.
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